4/26/2016

Dicas para continuar a amamentar após a licença maternidade

Quando a licença maternidade vai se aproximando do final, é normal que as mães sintam-se um pouco ansiosas. É que já começa a preocupação com a amamentação do bebê. Se antes mãe e filho estavam juntinhos 24 horas por dia e a criança podia ser amamentada a qualquer hora do dia, isso vai mudar um pouquinho. Mas não se desespere, veja como é possível conciliar a volta ao trabalho com o aleitamento de seu bebê.

Retirando o leite materno
O fato de você não poder amamentar não significa que ele não vai mais tomar o leite materno. Ele vai sim. Pois você vai fazer a retirada do leite e o armazenamento correto para que ele seja servido na mamadeira.
Para retirar o leite, você pode usar a forma manual, a bombinha manual ou a bombinha eléctrica. Faça o teste ou converse com suas amigas para saber qual será a melhor opção. Retire o leite depois de amamentar seu bebê ou depois de mais ou menos uma hora e meia, tempo necessário para suas mamas se encherem novamente.


Fazendo o banco de leite do bebê
Depois de fazer a retirada, você vai precisar armazenar o leite. Coloque-o em botes de vidro esterilizados – ferva-os por cerca de 10 minutos, coloque-os sobre um guardanapo limpo e deixe-os secar naturalmente.
O leite pode ficar armazenado na geladeira por até 24 horas. No freezer o tempo é maior, de até 15 dias. Conforme você for armazenando, coloque etiquetas para se lembrar das datas.
Você pode inclusive retirar o leite para o bebê enquanto estiver no trabalho. Tente fazer nas horas que costumava amamentar o pequeno. Para isso, procure um local tranquilo e limpo, como a cozinha da empresa. Para fazer o transporte para casa, use uma bolsa térmica.


4/13/2016

Calendário de Vacinação infantil


Post super, ultra, mega importante!! 
Levar os filhos regularmente ao pediatra e seguir as vacinas indicadas para cada idade são medidas fundamentais para o desenvolvimento saudável dos nossos pequenos. Mas que vacinas são essas e quando devem ser tomadas? São tantas doses e nomes complicados que acabamos ficando confusas, né?
O Calendário Básico de Vacinação é definido pelo Programa Nacional de Imunização e pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde pública no Brasil. As vacinas são compostas de parte de vírus ou bactérias ou ainda pelo próprio vírus ou bactéria mortos ou enfraquecidos, fazendo com que o nosso organismo produza defesa contra eles.
Para facilitar e organizar todas as vacinas e doses, montamos um calendário de vacinação lindinho pra vocês! Vejam a tabela abaixo:

Abaixo seguem as informações detalhadas sobre cada vacina.
BCG
Confere proteção contra a Tuberculose. Deve ser aplicada em dose única, mas é recomendada uma segunda dose, quando após seis meses, não se observar a cicatriz no local da aplicação.
HEPATITE B 
A primeira dose deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida, a segunda dose com 1 ou 2 meses de vida e a terceira dose aos 6 meses de vida. A partir de 2012, o Programa Nacional de Imunização (PNI) incluiu a vacina da hepatite B às vacinas de tétano, coqueluche, difteria e Haemophilus influenzae tipo b sendo conhecida como pentavalente.  Os nascidos com peso <2 Kg ou com idade gestacional < 33 semanas, devem receber 4 doses da vacina com 0-1-2 e 6 meses.
DTP/ DTPa
Essa vacina protege contra a difteria, tétano e Pertussis-coqueluche. É conhecida como Tríplice  Bacteriana. A DTP é feita de células inteiras sendo eficaz e bem tolerada mas quando possível, aplicar a DTPa (acelular) por apresentar menos reação.
Os reforços são indicados a cada 10 anos, sendo o  primeiro preferencialmente com a  DTPa.
PÓLIO
As duas primeiras doses devem  ser do tipo inativada (IPV). As doses subsequentes devem ser preferencialmente  com a vacina pólio oral (VOP). Recomenda-se que as crianças com menos de 5 anos de idade recebam a vacina oral nos dias Nacionais de Vacinação, desde que tenham recebido 2 doses de vacina inativada.
PNEUMOCÓCICA CONJUGADA
A vacina é recomendada para todas as crianças até 5 anos de idade em 3 doses no primeiro ano de vida (2,4 e 6 meses) e um reforço aos 15 meses de vida. Crianças saudáveis que fizeram as 4 primeiras doses com a vacina 7 ou 10 valente, podem receber uma dose adicional da vacina 13 valente até os 5 anos de idade. Os que apresentam risco elevado de doença pneumocócica invasiva entre 2 e 18 anos devem receber  uma dose adicional da vacina 13 valente e a vacina pneumocócica polissacarídica 23 valente, mesmo que tenham recebido a conjugada pneumocócica anteriormente, com intervalo mínimo de 2 meses entre as doses.
MENINGOCÓCICA  CONJUGADA
Recomenda-se 2 doses da vacina contra Meningococo C conjugada no primeiro ano de vida  e um reforço entre 12 e 18 meses de  idade. Após os 12 meses a vacina deve ser aplicada em dose única. Em função da rápida perda de proteção , recomendamos um reforço,aos 5 anos de idade,com a meningocócica C conjugada e um segundo reforço  preferencialmente com a meningocócica A/C/Y/W135 com 11 anos.
ROTAVÍRUS
Existem duas vacinas disponíveis. A monovalente deve ser administrada em 2 doses sendo a primeira aos 2 meses e a segunda aos 4 meses. O intervalo mínimo entre as doses é de 4 semanas. A pentavalente deverá ser administrada em 3 doses, aos 2-4 e 6 meses, com intervalo mínimo de 4 semanas entre as doses.
FEBRE AMARELA
Está indicada para os residentes e viajantes para áreas endêmicas a partir dos 9 meses. A vacina não deve ser administrada no mesmo dia que a tríplice viral. O intervalo entre elas deverá ser de 30 dias.
SARAMPO, CAXUMBA,RUBÉOLA E VARICELA  ( VACINAS  TRÍPLICE  VIRAL –SCR  E QUÁDRUPLA VIRAL- SCRV, VARICELA    
Aos 12 meses deverá ser feita a primeira dose da tríplice viral e varicela separadamente ou a quádrupla viral. Aos 15 meses deverá ser administrada uma segunda dose, preferencialmente com a quádrupla viral, com intervalo mínimo de 3 meses da última dose de varicela e SCR ou SCRV. A vacina varicela em dose única é eficaz para prevenir formas graves da doença, mas é sugerida uma segunda dose da vacina pela possibilidade de ocorrência de formas leves nos que receberam apenas uma dose.
INFLUENZA
Está indicada para todas as crianças dos 6 meses aos 5 anos de idade e também a todos com mais de 6 meses e adolescentes com fatores de risco . Protege contra a gripe. A vacina deve ser feita anualmente, por ser uma doença sazonal, e antes do período de maior prevalência da gripe.
PAPILOMAVÍRUS HUMANO
Existem duas vacinas diferentes para a doença que é sexualmente transmissível. A vacina bivalente  (16,18) indicada, em três doses, para meninas de 10 a 25 anos sendo a segunda dose 1 mês após a primeira e  a terceira dose 6 meses após a primeira. A vacina quadrivalente ( 6,11,16,18) indicada para meninas e meninos de 9 a 26 anos, em três doses, sendo a segunda dose 2 meses após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira.
VACINA HEPATITE A
São preconizadas 2 doses com intervalo de 6 meses , sendo aos 12 e 18 meses de vida.
VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO B
A vacina deve ser aplicada em dose única nos indivíduos que apresentam risco elevado para doença invasiva causada pelo Hib, como asplenia (ausência do baço ) ou nos imunossuprimidos.

ATENÇÃO!! Antes de vacinar seu filho, sempre consulte o pediatra, ok? ;-) O Calendário de Vacinação Infantil é revisto frequentemente e pode mudar a qualquer momento.

As Primeiras Papinhas do Bebê

O momento de migrar do leite para a alimentação complementar costuma gerar muitas dúvidas entre as mamães. Recebemos alguns e-mails pedindo para falarmos mais sobre o assunto e para isso conversamos com a nutricionista Paula Costa Leite.
Confira as dicas sobre como lidar com essa fase tão importante!

As Primeiras Papinhas do Bebê 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aleitamento materno deve ser exclusivo nos 6 primeiros meses de vida do seu bebê. Depois dos 6 meses devem ser introduzidos, gradativamente, alimentos complementares, seguros e nutricionalmente adequados. Tudo isso associado ao aleitamento materno que ainda deve ser mantido até os 2 anos de vida. Lembre-se que o leite materno é insubstituível!
Um bom começo é com frutas nos intervalos das mamadas, principalmente na forma de sucos. Os sucos serão os primeiros a serem introduzidos e deverão ser coados, ok?! Passada a fase do reflexo de expulsão, as papinhas de frutas e as hortaliças já podem entrar na alimentação do seu bebê. Elas podem ser preparadas utilizando peneira grossa ou garfo. A partir daí é introduzido o almoço e por volta de 7-8 meses se introduz o jantar. De forma gradativa pode-se aumentar a consistência, picando ou desfiando os alimentos, até chegar à alimentação da família. Os alimentos sempre devem ser oferecidos com colher.
Desta forma, aos 7-8 meses a alimentação do seu bebê já será composta de colação e/ou lanche e almoço e/ou jantar, associado ao leite materno ou fórmulas infantis.

Como ter mais sucesso na introdução de alimentos?
  • Introduza um alimento por dia, variando os grupos, assim ao final de uma semana seu bebê já terá experimentado um alimento de cada grupo. Os grupos são frutas; legumes e verduras; cereais; leguminosas e carnes.

  • Ofereça alimentos após as mamadas para que a criança fique bem alimentada. Para aqueles que continuarem recusando o alimento, pode ser oferecido antes. Esse processo deve ser feito de forma gradativa até que substitua a mamada correspondente do horário.

  • Fique atento porque a quantidade de alimentos varia de acordo com a capacidade gástrica do bebê, que pode não aceitar a mesma quantidade em todas as refeições e nem em todos os dias.

  • É importante não adicionar açúcar, temperos industrializados e nem muito sal. Dê preferência aos ingredientes frescos e aos temperos naturais (manjericão, alecrim, orégano, alho, cebola).

  • Atenção: O mel não deve ser utilizado antes de 1 ano de idade.

  • Não ofereça alimentos com calorias vazias. Ex: doces, frituras, refrigerante, balas, etc…

  • Modifique a forma de apresentação dos alimentos para evitar a monotonia e evite misturar os alimentos.

  • Clara de ovo e oleaginosas (castanhas) só devem ser introduzidos após o primeiro ano devido ao risco de alergias.

Sugestões de papinhas:
1)      Frango, mandioquinha, salsa, beterraba, chuchu e espinafre
2)      Inhame, musculo, escarola, chuchu e abóbora, tomilho
3)      Carne, abóbora, batata e couve, cebola refogada
4)      Carne, batata, cenoura e alface e alho poró
5)      Frango, lentilha, batata doce, beterraba, abobrinha e bertalha, alecrim
6)      Macarrão de letrinhas, carne, cenoura, molho de tomate caseiro e manjericão
Na hora de servir a papinha, acrescentar 1 colher de sobremesa de azeite extra virgem.


Estudo aponta que não há relação entre febre e nascimento dos dentes

O nascimento dos primeiros dentes causa febre no bebê? Você com certeza já ouviu falar que aquela febre que surge de repente pode estar relacionada ao aparecimento dos primeiros dentinhos. No entanto, de acordo com estudos recentes divulgados pela Academia Americana de Pediatria, essa relação pode não ser verdadeira. Um levantamento de dados feito com 1.179 estudos sobre dentição, realizados em oito países diferentes, diz que não é possível relacionar a febre ao crescimento dos dentes.
O mapeamento aponta que os sintomas de maior incidência no início da dentição são irritação na gengiva (86% dos casos), irritabilidade (68%) e maior produção de baba (55%). O ligeiro aumento da temperatura corporal foi um sintoma comum, mas não o suficiente para ser considerado febre.
Os autores do estudo afirmam que a descoberta é importante para evitar erros de diagnósticos. Uma vez que uma criança desenvolve uma febre verdadeira, geralmente considerada como mais de 38ºC, ao se assumir que a causa é a dentição pode-se levar médicos ou os pais a falhar detecção da doença ou infecção e prejudicar o tratamento.
Mas por que então o período de incidência das primeiras febres em bebês coincide com o aparecimento dos dentes?
Segundo alguns especialistas, devemos levar em consideração outras possíveis “coincidências” que ocorrem nessa mesma fase. Com 6 ou 7 meses, os bebês começam a ter mais acesso aos objetos e colocá-los na boca, além de ser o período de fim de licença maternidade e adaptação nas escolinhas…então eles poderão estar mais propensos a infecções e doenças virais, que podem causar febre.



E aí? Mães que já passaram por essa fase, o que acharam da conclusão desse estudo?

4/09/2016

Descolamento da placenta

O descolamento da placenta consiste na separação da placenta da parede uterina, podendo ocorrer em qualquer altura da gestação.



Contudo, quando acontece na fase inicial da gravidez, por ainda não existir a placenta, denomina-se de deslocamento ovular.
Assim, só tem verdadeiramente o nome de descolamento da placenta quando a placenta está totalmente formada, o que apenas acontece por volta da 20ª semana.
O descolamento da placenta é uma situação que pode revelar-se muito grave, tanto para o bebé, como para a mãe, podendo mesmo levar ao aborto do bebê, e em casos extremos, à morte da mãe.
Saiba mais sobre este problema de saúde, as suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.

Causas do descolamento da placenta

Existem diversas causas que podem levar à ocorrência de um descolamento da placenta. Estas incluem quedas durante a gravidez, acidentes, esforço físico muito intenso, excesso de líquido amniótico dentro da bolsa, rompimento da bolsa antes do tempo, distúrbios na coagulação do sangue, e ainda, gravidez de gémeos. Existem ainda alguns factores de risco, que tornam determinadas grávidas mais propensas a sofrer de descolamento da placenta. Estes incluem diabetes, utilização de drogas, hipertensão durante a gravidez (pré-eclâmpsia), gravidez em idade igual ou superior a 40 anos, ter um mioma uterino, e ainda, ter uma actividade profissional fisicamente muito desgastante.

Sintomas do descolamento da placenta 

Existem alguns sinais e manifestações que revelam a ocorrência de um descolamento da placenta. Os sintomas para este problema incluem sangramento vaginal, dores na zona lombar, dores abdominais e contracções uterinas. Se suspeitar que tem um descolamento da placenta, deve imediatamente avisar o seu médico obstetra e seguir as suas instruções. Se não conseguir, dirija-se a um hospital. Se a hemorragia vaginal for abundante, deve chamar imediatamente uma ambulância ou ir rapidamente para as urgências.

Diagnóstico de descolamento da placenta

Se existir suspeita de descolamento da placenta, há vários exames que serão feitos para confirmar ou despistar o problema. Assim, serão realizados exames sanguíneos, ultrassom transvaginal ou abdominal, e ainda, monitorização fetal.

Tratamento do descolamento da placenta

O descolamento da placenta não é um problema que possa ser curado. Caso lhe seja diagnosticado, você poderá ter de ficar internada no hospital, já que é uma situação de grande risco para a mãe e para o feto.

Existindo uma separação entre a parede uterina e a placenta, o bebé pode deixar de receber oxigénio e nutrientes, ficando com a sua vida em perigo. Se o deslocamento for pequeno, sem separação total, o bebé continua ainda a receber as substâncias necessárias para o seu desenvolvimento.

Nestes casos, o tratamento consiste em repouso e uma correta hidratação. Já se o deslocamento for grande, terá de ser realizado o parto, para impedir que o feto morra.


Noticia - > Na Finlândia os bebés dormem em caixotes

Há 75 anos que as grávidas recebem um kit para os
 bebés e o caixote é para fazer de berço





Nem todos são altos, louros e de olhos azuis. Nem todos são fanáticos por saunas e lagos gelados. E nem todos bebem até cair. Também nem todos os finlandeses terão dormido dentro de caixas de cartão – mas neste caso a generalização só não se aplica a maiores de 75 anos. 

Desde 1938 que as futuras mães da Finlândia recebem do Estado um caixote com roupas, lençóis, produtos para o banho, fraldas, brinquedos e um minicolchão. Para a maior parte dos recém-nascidos no país, esse caixote, com o colchão no fundo, faz de berço durante os primeiros meses. Não terá sido a única, mas esta medida social ajudou a fazer com que em três quartos de século a taxa de mortalidade infantil no país baixasse das 65 crianças para as 2,3 em mil.

"Os bebés dormiam na cama dos pais, apesar das recomendações para que não o fizessem. Incluir a caixa de cartão como cama levou a que as pessoas passassem a deitar os filhos longe de si", explicou à BBC News Panu Pulma, professor de História Finlandesa e Nórdica na Universidade de Helsínquia. 

kit de maternidade, inicialmente disponível apenas para as famílias mais pobres (que eram dois terços da população) mas desde 1949 oferecido a todas as grávidas até ao quarto mês de gravidez, é um símbolo da igualdade e importância das crianças, diz o professor. O último relatório da organização não governamental Save the Children dá-lhe razão: a Finlândia é o melhor país do mundo para ter filhos.



Apesar de actualmente o conteúdo da caixa poder ser trocado por um vale de 140 euros, 95% das grávidas prefere os géneros. E muitas ainda põem os bebés a dormir nas caixas nos primeiros meses. 

O recheio do caixote, que é igual para rapazes e raparigas, tem mudado. Nos anos 30 e 40, em vez de roupas as mães recebiam rolos de tecido, para que elas próprias pudessem costurar; durante a Segunda Guerra Mundial, como o algodão e a flanela eram necessários ao Ministério da Defesa, passaram a oferecer-se lençóis de papel e pedaços de pano; casacos e calças só apareceram na década de 50; em 1968 foi incluído pela primeira vez um saco-cama e, no ano seguinte, fraldas descartáveis. 

Como aconteceu em 1938, o Kela (equivalente finlandês do Instituto da Segurança Social) continua a utilizar o caixote de maternidade para alterar mentalidades. Em 2006, por exemplo, foi decidido que o kit já não incluiria biberões: "Um dos principais objectivos era levar a que as mulheres amamentassem mais. E isso aconteceu", diz Panu Pulma. Logo a seguir, foram retiradas as fraldas descartáveis e reintroduzidas as de pano. Tudo na linha da política do Ministério do Ambiente, que em 2009 aprovou um plano para que até 2016 o país seja uma "sociedade de reciclagem".

Artigo publicado originalmente na edição n.º 479, no dia 4 de Julho de 2013.

9 exercícios para aliviar as dores da gestação

Conheça " 9 exercícios para aliviar as dores da gestação " e ainda manter a forma com qualidade de vida.
Durante a gravidez, o corpo da gestante passa por diversas mudanças. Com estas transformações, muitas mamães se queixam de dores musculares e na região pélvica. Para aliviar os incómodos, existem alguns exercícios bem simples. 
Confira 10 exercícios para aliviar as dores da gestação.
Alongamento do tronco
Para aliviar as dores nas costelas, sente-se em uma cadeira, dê a si mesmo um abraço, mantenha seus quadris para frente e gire seu tronco para esquerda. Mantenha esta posição por 30 segundos e depois gire seu tronco para direita. Repita por 4 vezes.












Ponte
Deitada, dobre ambos os joelhos com os pés planos. Aperte o bumbum e o levante. Mantenha a posição por três segundos, repita 15 vezes. Este exercício é ideal para reforçar a segurança dos músculos.









Alongamento deitado
Na gestação, seus seios tornam-se maiores, o peso na região pode sobrecarregar sua coluna na parte superior, criando dores, pressões e fisgadas. Para aliviar as dores na coluna, alterne a posição sentada (como na imagem) e estique seus braços e pernas até ficar completamente deitada. Repita por 5 vezes.












Postura
Normalmente a barriga desloca seu centro de gravidade para fora do seu corpo. Muitas vezes, sem perceber, você deixa seus músculos de volta ser puxado para a frente em uma postura corcunda, fazendo a parte inferior das costas com pressão, e dolorosa.
Para aliviar a dor na lombar, organize suas diferentes partes do corpo em perfeito alinhamento de cima para baixo. Role os ombros para trás e levante sua caixa torácica. Posicione sua cabeça para que seus ouvidos fiquem alinhados com seus ombros. Contraia os músculos abdominais o mais reto possível e achate as costas para posicionar os quadris. Para um melhor apoio e equilíbrio, fique com os joelhos flexionados ligeiramente. Fique nesta posição o quanto conseguir.












Balanço Pélvico
As inclinações pélvicas (também chamadas de “balanço pélvico”) servem para fortalecer os músculos abdominais. Elas podem aliviar a dor nas costas e ajudar a melhorar a postura. Desça em posição de 4, em 4 apoios. Mantenha os cotovelos levemente flexionados e costas planas. Contraia os músculos abdominais e faça movimentos circulares com sua pélvis. Mantenha a posição por 5 segundos. Repita 10 a 20 vezes.












Alongamento das costas
Os músculos abdominais e das costas normalmente trabalham juntos para apoiar o meio do nosso corpo. Com as mudanças no corpo da gestante, os músculos abdominais se tornam cada vez mais frouxos, a fim de acomodar um útero em crescimento, os músculos das costas se desgastam mais neste período. Em pé, mantenha a posição erecta com as mãos na altura dos seios, curve-se para frente até  friccionar a barriga. Mantenha esta posição por 10 segundos e retorne à postura erecta. (Exercícios para aliviar dor nas costas durante a gestação).












Pose do triângulo
Para aliviar as dores e estender costas e pernas, levante os braços à altura do ombro e para os lados, as palmas voltadas para frente. Dobre o corpo para um dos lados, colocando a mão sobre sua canela ou no tornozelo, e a outra como se você fosse estender o braço em direcção ao tecto, com a palma da mão virada para a frente. Vire a cabeça para olhar para tecto. Mantenha a posição por 10 a 30 segundos. Repita no lado oposto.












Elástico de exercícios
Com o auxílio do elástico para exercícios físicos também é possível aliviar as dores inferiores das costas, muito comum nas gestantes. Fique em pé com seu pé esquerdo sobre uma extremidade do elástico de exercícios. Segure a outra alça com as duas mãos na altura do peito na sua frente e gire os ombros para a esquerda. Puxe o elástico para a direita, terminando com as mãos na altura do ombro. Faça 10 repetições, em seguida, repita com pé direito.












Pezinhos
Este exercício será essencial para  se livrar das dores na coluna. Fique de pé com os pés um pouco distanciados, o pé direito na frente do esquerdo. Segure um pezinho em cada mão, os braços estendidos para os lados. Dobre para a frente a partir dos quadris, parando quando seu corpo começar a se inclinar. Estenda os braços para a posição inicial. Faça 5 repetições. ( Musculação na gravidez – Pode ou não? ).












IMPORTANTE: Comunique seu médico e busque orientação de um profissional da área antes de iniciar qualquer exercício físico durante a gravidez.